
O cenário político foi marcado por uma nova escalada na crise entre os Poderes, com a decisão unânime do STF de cassar o mandato da deputada Carla Zambelli, contrariando deliberação da Câmara. Em outra frente de repercussão internacional, o governo dos EUA removeu as sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, gerando comemoração no governo Lula e críticas na oposição. Ao mesmo tempo, as articulações para 2026 se intensificam com um projeto no Senado e uma pesquisa que, pela primeira vez, mostra Flávio Bolsonaro numericamente à frente de Lula.
EUA retiram sanções contra ministro Alexandre de Moraes
O governo dos EUA, sob a presidência de Donald Trump, removeu o ministro Alexandre de Moraes da lista de sancionados pela Lei Magnitsky. O governo americano afirmou que as sanções eram “inconsistentes” com seus interesses. A decisão foi comemorada pelo presidente Lula e por seus aliados. O ministro Moraes agradeceu a Lula e declarou que a “verdade prevaleceu”.
Em reação, Flávio Bolsonaro associou o fim da sanção à possibilidade de avanço de uma proposta de anistia no Senado. Em outra frente, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo lamentaram a medida. A imprensa internacional repercutiu a retirada das sanções, que, segundo um advogado de Trump, não encerra as cobranças dos EUA ao Brasil.
STF cassa mandato de Zambelli e agrava crise com Congresso
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade manter a perda do mandato da deputada Carla Zambelli. A decisão, baseada em voto do ministro Alexandre de Moraes, contraria uma deliberação anterior da Câmara dos Deputados. O episódio intensificou a crise institucional entre o Congresso e o Judiciário. Sóstenes Cavalcante classificou a decisão como uma “usurpação” de competência.
Moraes informou às autoridades da Itália que, se for extraditada, Zambelli cumprirá pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Com a cassação, a vaga da deputada na Câmara será ocupada pelo primeiro suplente do PL-SP, Adilson Barroso.
Disputa pelo controle da Câmara marca gestão de Motta
O presidente da Câmara, Isac Motta, articula um bloco de centro para isolar o governo e a oposição. O objetivo é manter o controle sobre a pauta da Casa. Motta convocou uma reunião de emergência com líderes após uma operação da Polícia Federal mirar uma ex-assessora de Arthur Lira. O ministro Flávio Dino ligou a investigada ao antigo “orçamento secreto”.
A liderança de Motta também enfrenta desgastes. Arthur Lira criticou a condução do presidente da Câmara no caso envolvendo o deputado Glauber Braga. Já Guilherme Boulos criticou Motta publicamente, mas evitou comentar a defesa pela renúncia do cargo, feita por Lindbergh Farias.
PL da dosimetria e articulações para 2026 esquentam cenário
O projeto de lei da dosimetria se tornou um teste de força no Senado entre Alcolumbre e o governo Lula. Flávio Bolsonaro classificou o projeto como “horroroso”. Apesar da crítica, a direita mantém o apoio a Flávio para as eleições de 2026. O Centrão, por sua vez, se afasta para reavaliar a candidatura.
Uma pesquisa mostrou, pela primeira vez, Flávio Bolsonaro numericamente à frente de Lula em um cenário de segundo turno. Flávio também afirmou que Tarcísio está construindo um “palanque forte” para sua candidatura, indicando possíveis alianças.
Conteúdo gerado por inteligência artificial com base em material da Gazeta do Povo, e submetido a revisão factual. Por se tratar de uma tecnologia experimental, podem ocorrer imprecisões. Relate qualquer erro para: [lab@gazetadopovo.com.br].
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