
A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro teve uma maioria de 42% das menções com teor contrário à prisão – ou seja, eram favoráveis a Bolsonaro –, enquanto 35% defenderam a medida, apoiando a decisão judicial. O assunto dominou as menções nas redes sociais e em sites de notícias, conforme mostrou um levantamento da Quaest reproduzido pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo a pesquisa, entre 6h e 14h do último sábado (22), foram registradas 56 mil menções por hora à prisão, somando 448 mil citações feitas por 128 mil autores e alcançando um “público estimado” de 116 milhões de contas.
Ainda de acordo com o estudo, o monitoramento foi encerrado às 14h, antes de ser divulgada a informação de que Bolsonaro admitiu ter violado a tornozeleira eletrônica.
Prisão de Bolsonaro lidera ranking
A Quaest comparou a repercussão da prisão preventiva de Bolsonaro com outros temas do noticiário, medindo o número de menções por hora.
Mesmo com o impacto da megaoperação policial no Rio de Janeiro, em 28 de outubro, que deixou 122 mortos (incluindo cinco policiais), o tema teve menor média de menções por hora do que a prisão de Bolsonaro.
A medição feita pela Quaest às 12h do dia seguinte ao início da operação apontou 37 mil menções por hora ao assunto, considerando um período de 36 horas.
Metodologia da Quaest
A Quaest descreve a metodologia como “social listening” (escuta social). As menções foram coletadas nas principais redes sociais — X (Twitter), Instagram, Facebook, Reddit, Tumblr, TikTok, Bluesky e YouTube — além de sites de notícias, por meio de interface própria, usando termos de busca e palavras-chave relacionadas aos temas monitorados. Entre as fontes analisadas também constam a Wikipédia e o Google, mas sem detalhes específicos.
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