
Após a notificação do Ministério da Justiça, nesta quarta-feira (8), pedindo medidas de controle na venda de destilados, o Magalu afirmou que, desde a primeira semana de outubro, restringiu a venda das bebidas em seu “marketplace”.
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Em nota, a empresa afirmou que “a medida foi tomada preventivamente após o surgimento das primeiras denúncias de adulteração por metanol. Desde então, a empresa mantém apenas a comercialização de bebidas destiladas de estoque próprio e de ‘sellers’ [vendedores] que comprovadamente adquirem esses produtos diretamente dos fabricantes”, disse o grupo.
As notificações foram enviadas por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). As medidas resultam da crise desencadeada no país após intoxicações pelo consumo de bebidas adulteradas com metanol.
As empresas deverão suspender temporariamente os anúncios e a comercialização de bebidas destiladas e checar meios internos de verificação para impedir a venda desses produtos sem comprovação de procedência. Devem ainda revisar a rotulagem ou o registro nos órgãos de fiscalização.
Por serem frequentemente usados em esquemas de falsificação, a Senacon solicitou também a remoção de anúncios de lacres, tampas, selos e garrafas não colecionáveis.
A partir do recebimento da notificação, as plataformas terão o prazo de 24 horas para informar à Secretaria as medidas adotadas e explicar quais ações de controle e segurança foram definidas.
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