
Lideranças da direita, especialmente do PL e Novo, preparam uma ofensiva política para as eleições de 2026. O objetivo central é conquistar a maioria no Senado para se contrapor a decisões do STF e viabilizar processos de impeachment contra ministros da Suprema Corte.
Por que a maioria no Senado é tão estratégica?
O Senado é a única casa legislativa com o poder de processar e julgar pedidos de impeachment de ministros do STF. Para a direita, formar uma maioria em 2026 é crucial para avançar com essa pauta e frear o que consideram abusos e ativismo judicial por parte da Suprema Corte.
Quais são os principais nomes cotados para a disputa?
Nomes de peso no campo conservador estão na lista. Entre eles, destacam-se a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL-DF) e os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Bia Kicis (PL-DF). Outros cotados são Deltan Dallagnol (Novo-PR), a jornalista Cristina Graeml (União-PR) e o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), todos críticos vocais do STF.
Quantas vagas estarão em jogo e qual o desafio?
As eleições de 2026 renovarão 54 das 81 cadeiras do Senado, duas por estado. O principal desafio é eleger um bloco coeso de no mínimo 41 senadores. Esse número pode subir para 54, a depender de uma decisão do STF. Além disso, a disputa interna por apenas duas vagas em cada estado já acirra os ânimos entre os pré-candidatos.
O que pode mudar nos planos da família Bolsonaro?
Com a provável inelegibilidade de Jair Bolsonaro, seus familiares são peças-chave no xadrez eleitoral. Michelle, Eduardo, Flávio e Carlos Bolsonaro são avaliados para diferentes cenários, incluindo a disputa presidencial. A candidatura de um deles à Presidência ou vice pode levar os demais a buscarem uma vaga no Senado, alterando as articulações nos estados.
E quem mais está nessa corrida?
A corrida tem outros nomes de destaque. O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), o mais votado do país, não terá a idade mínima de 35 anos para o Senado. Figuras como Ricardo Salles (Novo-SP) podem disputar o governo paulista. Senadores como Carlos Portinho (PL-RJ) e Marcos Rogério (PL-RO) devem tentar a reeleição, fortalecendo a articulação da direita.
Este conteúdo foi gerado com inteligência artificial. Para acessar a informação na íntegra e se aprofundar sobre o tema consulte a reportagem a seguir.
- Direita prepara ofensiva no Senado em 2026: quem são os mais cotados para enfrentar o STF
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