
Ainda que a saída de capital do país possa perder força no ano que vem, com um arrefecimento do crescimento econômico doméstico, as contas externas devem continuar sendo observadas com atenção, pela dinâmica que pode vir a causar no câmbio. Essa foi a avaliação do chefe global de estratégia para mercados emergentes do Citi, Luis Costa. “Esperamos uma melhora marginal no déficit em conta corrente do Brasil em 2026. Portanto, as contas externas continuarão sendo um fator de vulnerabilidade para o real”, afirma o executivo.
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