
O investidor Owen Gunden, que começou a comprar bitcoin (BTC) em 2011, quando a criptomoeda ainda valia perto de US$ 3,00, vendeu toda a sua posição no ativo. Os 11 mil BTCs que ele possuía foram vendidos por um total de US$ 1,3 bilhão.
As informações foram publicadas pela empresa de análise de blockchain Arkham Intelligence em uma postagem na rede social X (Twitter).
De acordo com a Arkham, Owen começou a vender seus bitcoins no final de outubro e hoje terminou de se desfazer da criptomoeda ao transferir US$ 230 milhões de sua carteira para a corretora de criptomoedas Kraken.
A venda é mais uma dentre uma série de realizações de lucro por parte de investidores históricos de bitcoin ao longo deste ano. Desde julho, uma série de “baleias” (como são chamadas as carteiras com grandes quantidades de bitcoin) vendeu posições em BTC.
O que chama a atenção é que são carteiras muito antigas, que adquiriram a criptomoeda antes de toda a valorização pela qual o ativo passou nos últimos 10 anos. Em 4 de julho, por exemplo, uma carteira que não movimentava seus bitcoins havia 14 anos moveu de uma só vez 10 mil BTCs, por US$ 1,2 bilhão.
Essas grandes vendas significam um aumento muito grande e imediato na oferta de bitcoins, o que derruba o preço do criptoativo, pois ele se torna “menos raro” (na verdade a disponibilidade da moeda digital aumenta por um período específico).
Hoje não foi diferente e a movimentação da carteira de Owen interrompeu uma tentativa do bitcoin de se manter acima dos US$ 91 mil. Às 18h56 (horário de Brasília), o BTC caía 3,4% a US$ 87.438.
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