
O Parlamento da China aprovou revisões na lei de comércio exterior, incorporando algumas disposições ao documento a fim de proteger a soberania nacional, a segurança e os interesses de desenvolvimento econômico e social, informou a agência de notícias estatal Xinhua neste sábado (27).
A lei revisada, aprovada durante uma sessão do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional, entrará em vigor em 1º de março de 2026. Essa é a segunda grande mudança desde sua promulgação, em 1994, de acordo com a Xinhua.
“Na implementação de medidas de reforma relacionadas, a revisão acrescenta dispositivos para avançar os esforços da China no alinhamento ativo a regras econômicas e comerciais internacionais de alto padrão, bem como na participação na formulação de normas internacionais de comércio e economia”, diz a reportagem da agência chinesa.
De acordo com a Xinhua, as alterações reforçam a proteção aos direitos de propriedade intelectual e estabelecem um sistema de assistência para ajustes comerciais, com o objetivo de estabilizar as cadeias de suprimento.
A revisão também amplia e aprimora o arcabouço jurídico da China para disputas no campo do comércio exterior, além de complementar e aperfeiçoar as contramedidas correspondentes.
A nova versão da lei de comércio exterior terá 11 capítulos. A China está reformulando a legislação para aumentar a competitividade e impulsionar o desenvolvimento de um comércio exterior de alta qualidade, em meio à intensificação das tensões globais e à evolução das normas internacionais e regras tarifárias.
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