
Em um país como o Brasil, onde normalmente os ativos financeiros possuem correlação positiva — isto é, se movem em bloco na mesma direção —, a volatilidade implícita do câmbio pode ser um instrumento útil para se analisar como o mercado incorpora as informações sobre um evento futuro e incerto, como as eleições presidenciais. Segundo estudo realizado pela Jubarte Capital, historicamente a volatilidade da moeda brasileira tende a aumentar entre três e seis meses antes do pleito e, à medida que o dia da votação se aproxima, crescem os chamados “riscos de saltos” caso a disputa se mostre competitiva.
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