
A segurança pública se firma como o principal campo de batalha político, opondo o governo Lula, o STF e o Congresso em estratégias e investimentos na área. Em paralelo, a Câmara dos Deputados avança em pautas econômicas e de costumes importantes, incluindo a isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil e a restrição ao aborto para menores. O cenário se completa com uma polêmica decisão do STF que prevê censura em redes sociais a “condutas antidemocráticas”, acirrando o debate sobre os limites dos poderes e da liberdade de expressão no país.
Segurança pública domina o debate político
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, acionou a Polícia Federal. A PF irá investigar lavagem de dinheiro e a infiltração de facções no Rio de Janeiro. Em reação, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o governo é contra classificar facções como grupos terroristas. O tema da segurança também foi alvo de críticas no Congresso. O relator de uma CPI classificou como “baixíssimo” o investimento federal na área.
Enquanto a aprovação do governador Cláudio Castro cresce no Rio, o PT critica suas operações. O partido afirma que as ações do governo Lula ocorrem sem confrontos diretos. O debate foi acirrado por uma fala do presidente. O senador Fabiano Contarato considerou “infeliz” a declaração de Lula que chamou traficante de vítima.
Congresso avança em pautas econômicas e de costumes
A Câmara dos Deputados se apressa para regular o trabalho em aplicativos. A ação busca se antecipar a uma decisão do STF sobre o tema. Os deputados também aprovaram um decreto legislativo. A medida acaba com a facilitação de aborto para menores de 14 anos. Outro projeto aprovado tipifica o crime de tráfico de animais silvestres.
Na área econômica, uma comissão aprovou a isenção do Imposto de Renda. A medida vale para quem recebe até R$ 5 mil e agora segue para o plenário. No Senado, a CCJ marcou para 12 de novembro a sabatina de Paulo Gonet. Ele busca a recondução ao cargo de Procurador-Geral da República.
Economia: juros altos e o fim do Real Digital
O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 15% ao ano. A decisão ocorre em um cenário de pressão do presidente Lula por cortes nos juros. Em outra frente, o Banco Central decidiu encerrar o projeto do Drex. Este era o projeto que criaria a versão digital da moeda brasileira, o Real.
- Copom mantém Selic em 15% ao ano em meio à pressão de Lula por cortes de juros
- Banco Central encerra projeto do Drex, o Real Digital
Relações exteriores com EUA e Venezuela em foco
O ministro Mauro Vieira anunciou uma nova reunião bilateral no Canadá. O encontro será com o senador americano Marco Rubio. A relação com os EUA pode ter um novo ponto de tensão. O apoio do presidente Donald Trump a Cláudio Castro pode atrasar negociações sobre tarifas. Na América Latina, Lula participará da Celac para expressar solidariedade à Venezuela.
Cenário político e desdobramentos no Judiciário
Partidos de oposição acionaram o TCU e a PGR. Eles pedem uma investigação sobre o uso de um barco de luxo por Lula na COP30. O STF publicou um acórdão sobre “condutas antidemocráticas”. A decisão prevê medidas de censura em redes sociais.
No campo eleitoral, o PSOL anunciou que abrirá mão de candidaturas próprias em 2026. A estratégia visa derrotar a extrema-direita e o centrão. O governador Cláudio Castro, por sua vez, voltou a considerar uma disputa ao Senado.
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