Ministério Público apresenta a Moraes ações adotadas em megaoperação no Rio | Política

Entre as ações adotadas, o MP abriu uma investigação independente sobre a ação policial, que está sendo tocada pelo Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (GAESP). A procuradoria também acompanhou a perícia feita dos mortos e abriu um canal com a população para o recebimento de denúncias sobre eventuais abusos.

Após a audiência, a porta fechadas, o encontro foi aberto para a participação de integrantes do próprio GAESP; da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Atuação Especializada; Subprocuradoria-Geral de Justiça de Direitos Humanos e Proteção à Vítima (SUBDHPV/MPRJ); Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ); Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ); Coordenadoria de Inteligência da Investigação (CI2/MPRJ); Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Investigação Penal (CAO Investigação Penal/MPRJ); CAO Criminal/MPRJ; CAO Execução Penal/MPRJ; Ouvidoria/MPRJ; e a 5ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro.

Depois do encontro com a procuradoria, que durou menos de uma hora, Moraes seguiu para a audiência com o defensor-geral do Estado, Paulo Vinícius Cozzolino Abrahão. Em seguida, foi para uma reunião com o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD). O encontro é último da agenda do ministro no Rio de Janeiro e acontece na sede administrativa da prefeitura, no Centro da cidade.

Antes, Moraes se reuniu com o governador do Estado, Cláudio Castro; e com o presidente do Tribunal de Justiça, Ricardo Couto de Castro. O governador entregou ao ministro relatório com detalhes da operação e afirmou no documento que a ação policial seguiu as determinações do STF.