
Os juros futuros encerraram o pregão desta segunda-feira (20) em queda ao longo de praticamente toda a extensão da curva a termo, movimento provocado pela melhora das expectativas colhidas no relatório Focus, o que deixou o mercado mais otimista quanto ao ciclo de corte de juros do Banco Central que deve se iniciar no ano que vem.
A percepção de um quadro inflacionário mais benigno foi reforçada pela decisão da Petrobras de reduzir os preços da gasolina no Brasil ― algo que era esperado pelos agentes, conforme mostrou o Valor. Assim, para precificar uma inflação menor, as taxas das NTN-B (títulos atrelados ao IPCA) de curto prazo subiram e destoaram da dinâmica do restante do mercado de renda fixa.
Encerrados os negócios, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento para janeiro de 2027 cedeu de 14,015%, do ajuste anterior, para 13,955%; a do DI de janeiro de 2029 caiu de 13,335% para 13,225% e a do DI de janeiro de 2031 anotou forte queda de 13,61% a 13,505%.
Já a taxa da NTN-B com vencimento em agosto de 2026 mostrava alta de 10,09% a 10,11% na reta final do pregão, ao passo em que o juro real extraído da NTN-B de maio de 2027 subia de 8,88% para 8,90%.
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