
A Polícia do Rio de Janeiro executou uma das maiores operações da história recente do estado. Com o “Muro do Bope”, agentes cercaram criminosos nos complexos da Penha e do Alemão, empurrando-os até a Serra da Misericórdia, onde ocorreu o confronto final. Segundo a corporação, a tática buscou evitar tiroteios em áreas residenciais; o resultado reacendeu o debate sobre segurança pública e direitos humanos — e agora a retirada das roupas dos mortos levanta mais questionamentos.
🚨 Megaoperação de guerra
Deflagrada na madrugada de 28 de outubro de 2025, a Operação Contenção mobilizou cerca de 2,5 mil policiais da Civil e da Militar em ação simultânea em 26 comunidades da Zona Norte.
O objetivo foi enfraquecer facções, cumprir centenas de mandados e neutralizar pontos estratégicos entre Penha e Alemão.
O plano foi traçado para conter o domínio das facções armadas que vinham aterrorizando a população e desafiando o poder do Estado. Segundo o comando, o uso do “Muro do Bope” foi essencial para evitar que os confrontos atingissem áreas residenciais.
🧭 O que foi o “Muro do Bope”
A tática consistiu em formar um cerco militar: tropas de elite avançaram por múltiplas frentes, empurrando os criminosos para o alto da Serra da Misericórdia — uma região de mata densa entre os complexos da Penha e do Alemão.
No topo, o Bope montou uma barreira humana — o chamado “muro” — para impedir fugas e concentrar os confrontos fora das áreas habitadas.
Durante os combates, criminosos utilizaram barricadas, fogueiras e drones para dificultar o avanço das tropas, demonstrando o alto nível de organização das facções.
⚰️ Balanço atualizado, denúncias e investigação
O governo do Rio confirma 119 mortos — 115 suspeitos e 4 policiais — e 113 presos, mas fontes extraoficiais apontam que o número pode ultrapassar 130 vítimas.
Foi constatado que vários corpos tiveram as roupas e equipamentos removidos após os confrontos. A Secretaria de Segurança informou que há indícios de que moradores retiraram as roupas dos mortos, e abriu uma investigação formal para apurar interferência em cena de crime.
Moradores relataram execuções sumárias e corpos abandonados na mata, o que levou a Defensoria Pública da União e a ONU a pedirem investigações independentes.
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A Serra da Misericórdia sempre foi rota de fuga entre os dois complexos. Desta vez, o local se transformou no centro da operação, que já é classificada como a mais letal da história do Rio de Janeiro, superando ações anteriores em intensidade e resultado.
A opinião pública, em sua maioria, aplaudiu as ações do governo estadual e da polícia, destacando que a população não aguenta mais o domínio dos narcoterroristas e a falta de ação do governo federal diante da escalada da violência. Para muitos, a operação representa uma resposta firme e necessária diante da ousadia das facções.
🔍 O que observar daqui pra frente
- Acompanhar o avanço da investigação sobre a retirada das roupas dos mortos.
- Avaliar o impacto da operação no enfraquecimento do narcotráfico na Zona Norte.
- Monitorar a reação do governo federal e de organismos internacionais sobre o caso.
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