
As preocupações com o excesso de oferta de petróleo pesaram sobre as ações da Petrobras e empurraram o Ibovespa para o vermelho, ao longo do pregão desta terça-feira. Depois de renovar a máxima histórica intradiária, ao tocar os 147.578 pontos, logo na abertura dos negócios, o índice perdeu força e virou para o campo negativo. Sem grandes surpresas negativas nos dados do mercado de trabalho americano e brasileiro, agentes financeiros citam que faltaram novos gatilhos para impulsionar uma tendência mais positiva da bolsa local hoje, ainda que a melhora das bolsas americanas no fim da tarde tenha ajudado o índice a reduzir o recuo.
Com isso, o Ibovespa encerrou praticamente estável, com leve queda de 0,07%, aos 146.237 pontos, distante da mínima do dia de 145.774 pontos. No mês, o índice teve alta de 3,40%. Depois de ceder quase 3% durante a tarde, as ON da Petrobras devolveram parte da queda e fecharam com recuo de 1,57%, enquanto as PN tiveram perda de 1,10%. Já as ON da Vale terminaram em alta de 0,52%. Hoje, a mineradora informou que iniciou as operações no segundo forno de Onça Puma.
O movimento misto de blue chips de bancos também atrapalhou um desempenho mais positivo do índice na sessão: as units do BTG Pactual lideraram as perdas, com recuo de 1,21%, devolvendo parte dos ganhos de ontem; já as ON do Bradesco responderam pela maior valorização, com alta de 1,19%.
O volume financeiro negociado pelo Ibovespa foi de R$ 18,1 bilhões, alcançando R$ 22,9 bilhões na B3. Já em Wall Street, diante das incertezas em torno da iminente paralisação (“shutdown”) do governo dos EUA, os principais índices americanos passaram por um dia de forte oscilação, mas fecharam em alta: o S&P 500 subiu 0,41%; o Nasdaq avançou 0,30%; e o Dow Jones subiu 0,18%.
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