Na apresentação de um Projeto de Lei que visa regular a atuação dos aplicativos, o Ministro Luiz Marinho expressou sua expectativa de que essa legislação possa influenciar outras categorias. Em uma declaração marcante, Marinho afirmou: “Não adianta o iFood mandar recado”. Vale lembrar que este é o mesmo ministro que sugeriu substituir a Uber pelos Correios.
Além disso, o Ministro do Trabalho criticou o modelo de negócio do iFood, referindo-se a ele como “altamente explorador”. Em sintonia com essa postura, o presidente Lula afirmou: “Vamos encher tanto o saco que o iFood vai ter que negociar”, ao apresentar o referido Projeto de Lei que define regras para os aplicativos de transporte.
Em meio a essas discussões, perguntamos aos trabalhadores locais sobre suas opiniões e expectativas em relação ao futuro. Diversas vozes se fizeram ouvir:
– Ricardo alertou para um possível aumento de preços para mercadorias e fretes, o que poderia impactar o consumidor final.
– Matheus expressou preocupação com o aumento de impostos, sindicalização e consequente redução nos ganhos dos trabalhadores.
– Júlio lamentou a situação, declarando “RIP iFood”.
– Roberto sugeriu que essa regulamentação poderia ser uma forma de propina disfarçada de contribuição sindical.
– Fernanda destacou o impacto dos impostos adicionais sobre o consumidor.
– Jhonatan expressou sua indignação, sugerindo que o ministro e o presidente Lula deveriam consultar os trabalhadores antes de impor suas políticas.
Diante desses diversos pontos de vista, fica a pergunta: será que o ministro e o presidente Lula realmente levaram em consideração as opiniões e necessidades dos trabalhadores antes de propor essa legislação?