Belford Roxo, na Baixada Fluminense, enfrenta um cenário preocupante nos primeiros dias da nova gestão. Apesar de a Prefeitura ter firmado um contrato emergencial de R$ 52,7 milhões com a empresa Limppar Serviços para coleta de lixo, as ruas seguem tomadas por resíduos. Para enfrentar a situação, o prefeito Márcio Canella deu início a um mutirão emergencial nesta terça-feira (2), com apoio do governo estadual, e aproveitou para agradecer ao governador Cláudio Castro pelo suporte nesse momento crítico.
Canella utilizou suas redes sociais para denunciar o estado de abandono deixado pela gestão anterior. Segundo o prefeito, ao assumir o gabinete, encontrou um cenário de desmonte, com computadores, cafeteiras, torneiras e até o chuveiro desaparecidos. “Foi um ato criminoso do ex-prefeito Waguinho. Até as bandeiras foram levadas. Estamos organizando a bagunça para que a população receba os serviços de qualidade que merece”, declarou.
Além do lixo acumulado, o vandalismo deixou marcas em equipamentos públicos importantes, como a Vila Olímpica, a Casa da Cultura e a Escola Municipal de Educação Especial Albert Sabin, que foram depredados. A coleta de lixo, essencial para a saúde pública, praticamente parou nos últimos dias do governo anterior, contribuindo para o agravamento da crise.
Canella também destacou o apoio recebido pelo governador Cláudio Castro, que disponibilizou recursos e equipes estaduais para ajudar na reestruturação da cidade. “O apoio do governador é fundamental neste momento. Agradeço pela parceria em prol de Belford Roxo”, enfatizou o prefeito.
Embora o contrato milionário com a Limppar Serviços tenha sido firmado há menos de um mês, os resultados ainda não são visíveis. O mutirão de limpeza, liderado por Canella, marca o início de um trabalho árduo para restaurar os serviços básicos e a normalidade no município.
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