“Mais um criminoso fora das ruas. Hoje, a Polícia Civil prendeu o homem considerado o maior ladrão de bancos do Rio de Janeiro. Ele tem 19 anotações criminais, estava por trás de assaltos violentos — sempre armado — fazendo ameaças e roubando até armamento de vigilantes.
Era investigado há meses e usava o Complexo do Lins como base para planejar os crimes. É esse o trabalho sério que a gente apoia e valoriza: investigação, inteligência e ação coordenada para tirar de circulação quem desafia a segurança da população.”
— Governador Cláudio Castro, em postagem no Instagram (@claudiocastrorj), 23/06/2025
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu Caio Henrique Moura Silva, 24 anos, conhecido como “Caio Coreto”, apontado como o maior ladrão de bancos em atividade no estado. Ele acumulava 19 anotações criminais por crimes como roubo, furto, receptação, roubo de veículos e tentativa de homicídio.
A captura, realizada por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) com apoio de unidades especializadas, ocorreu durante uma operação no Complexo do Lins, Zona Norte da capital, onde o investigado planejava os ataques às instituições financeiras. Segundo a DRF, o grupo chefiado por Caio atuava com extrema violência, roubando inclusive o armamento de vigilantes. Na abordagem, o suspeito foi baleado e levado sob custódia ao Hospital Municipal Salgado Filho.


Quem é Caio “Coreto”
- Início precoce: investigado pela Polícia Civil desde a adolescência, Caio teria ingressado no crime praticando furtos de veículos na Zona Norte.
- Escalada de violência: a partir de 2022, passou a liderar quadrilhas armadas, migrando para assaltos a bancos; ao menos quatro ataques foram atribuídos a ele desde setembro de 2024.
- Base operacional no Complexo do Lins: usava a comunidade como refúgio e ponto de logística para planejar ações, mantendo ligação com o tráfico local, segundo a DRF.
- Apelido “Coreto”: deriva de um antigo ponto de encontro na Praça do Lins onde, ainda menor, intermediava venda de celulares furtados.
- Perfil de altíssima periculosidade: sempre portava armamento de grosso calibre e mantinha vigilantes sob mira para roubar suas armas, aumentando o poder de fogo da quadrilha.
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