Léo Batista, um dos maiores nomes do jornalismo esportivo brasileiro e torcedor ilustre do Botafogo, faleceu neste domingo (19), aos 92 anos, no Rio de Janeiro. O jornalista lutava contra um tumor no pâncreas e estava internado desde o último dia 6, apresentando um quadro de desidratação e dor abdominal, que se agravou nos últimos dias.
Uma trajetória de impacto na comunicação
Nascido João Baptista Bellinaso Neto, em Cordeirópolis (SP), Léo Batista foi um dos pilares do jornalismo esportivo na televisão brasileira. Sua carreira de sucesso começou em 1952, quando ingressou na Rádio Globo como locutor e redator. Foi nessa época que adotou o nome artístico Léo Batista, a pedido do chefe Luiz Mendes, que considerava seu nome original pouco sonoro para o rádio.
Em 1971, Léo foi um dos responsáveis pela criação do Jornal Hoje, programa que segue no ar até hoje. Sete anos depois, ajudou a lançar o Globo Esporte, consolidando-se como referência na cobertura esportiva nacional. Durante décadas, apresentou quadros icônicos, como a narração dos gols da rodada no Fantástico e reportagens no Esporte Espetacular e Globo Rural. Entre os anos 1980 e 1990, também comandou o bloco esportivo do Jornal Nacional aos sábados.
Uma voz inesquecível
Com uma dicção impecável e um tom inconfundível, Léo Batista se tornou uma das vozes mais marcantes da história do jornalismo esportivo. Seu talento e dedicação o transformaram em uma referência para gerações de jornalistas e amantes do futebol.
Seu legado vai muito além das narrações e programas que ajudou a construir. Léo Batista deixa uma trajetória de credibilidade, paixão pelo esporte e uma contribuição inestimável para a imprensa esportiva brasileira.
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