O Plano Nacional de Educação (PNE), conjunto de diretrizes essenciais para a educação brasileira, está próximo de expirar nesta semana. Criado para orientar redes de ensino em todo o país, o PNE visa melhorar a qualidade educacional, combater o analfabetismo e valorizar os profissionais da área.
Iniciado em 2014 com metas a serem alcançadas até 2024, o PNE necessita de uma atualização urgente. Até o momento, não houve envio de novas diretrizes pelo Ministério da Educação ao Congresso Nacional, o que tem preocupado parlamentares.
Recentemente, o Senado aprovou a prorrogação do PNE até o final deste ano, medida que aguarda análise na Câmara dos Deputados. Contudo, devido às festividades juninas, a votação pode ser adiada, sem data definida para ocorrer.
Para agilizar o processo, o deputado federal Rafael Brito (MDB-AL), presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação, propõe a criação de uma comissão especial. Segundo ele, é fundamental revisar e ajustar as metas do próximo plano, focando especialmente na educação básica, que demanda maior atenção e comprometimento do poder público.
O ministro da Educação, Camilo Santana, assegurou que o novo PNE trará metas claras e definidas, porém, os detalhes ainda não foram divulgados.
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