O Banco do Brasil enfrenta dificuldades para localizar R$ 3,7 milhões depositados pelo Fluminense em contas judiciais desde outubro de 2023. O clube efetuou 24 pagamentos de R$ 306 mil cada no âmbito do Regime Centralizado de Execuções (RCE). No entanto, desde a 13ª parcela, os repasses desapareceram.
Devido a esse problema, o administrador judicial Antônio César Boller não consegue repassar os valores aos credores do clube. O RCE, instituído pela Lei da Sociedade Anônima do Futebol, exige que 20% da receita mensal do clube seja destinada ao pagamento de dívidas, oferecendo em contrapartida benefícios como proteção contra penhoras e bloqueios judiciais.
O Fluminense e o administrador judicial asseguraram ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que os pagamentos foram feitos corretamente e pediram a unificação das contas para facilitar a gestão dos valores. Em abril, o Banco do Brasil informou à Justiça que não conseguiu localizar as contas judiciais e solicitou os números das contas e recibos. Mesmo após o fornecimento dessas informações, o dinheiro ainda não foi localizado.
No último dia 12, Boller declarou que o atraso no pagamento se deve exclusivamente à falta de ação do Banco do Brasil para efetuar as transferências. O banco respondeu que está colaborando com o processo e já requisitou as informações necessárias para identificar as contas.
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